terça-feira, 6 de setembro de 2011

Lixo hospitalar: O X da questão

Comentário do leitor que assina como Bideco sobre o Lixo hospitalar:

Wanterlor!
Como você bem disse, com justeza foste ao x da questão. O que é mesmo o lixo hospitalar? É igual ao lixo comum do dia-a-dia das famílias? Quem produz esse tipo de lixo? E produzido em atividade financeira lucrativa? Eis a questão!
Até pouco tempo não havia uma regulamentação a respeito da produção, coleta, guarda e incineração final. Porém, desde 2002 o Estado do Pará normatizou a respeito da matéria, mas, como a ANVISA fazia vista grossa, ia empurrando com a barriga até o problema surgir.
A lei é muita clara, a responsabilidade pela produção, coleta,guarda e destinação final de lixo infectante é de quem produz. Para tanto, além de outras ações, o proprietário ou responsável pelo estabelecimento produtor do lixo terá que apresentar plano de trabalho para tanto.
Não existe nada de novidade na política e forma da coleta do lixo hospitalar executada pela prefeitura e secretaria municipal de saúde de Parauapebas.
Outra situação complexa é quanta a empresa que presta o serviço de coleta, guarda e destinação final do lixo hospitalar infectante. Tem que está de acordo com o estabelecido na legislação que regulamenta a matéria. São pouquíssimas no ramo devido a sua complexidade, por isso é um serviço caro de se fazer (prestar),
Parabéns a secretaria de saúde de Parauapebas que tenta fazer com que a lei seja cumprida e colabore na redução dos problemas de saúde da população.
Abraço
Bideco.

Um comentário:

Anônimo disse...

Wanterlor,

Quanto ao comentário do Bideco, gostaria de fazer um aparte:

A má fé da secretaria parabenizada por êle. Talvez até êle seja o "escolhido" e esteja aqui fazendo nuvem de fumaça. O que não podemos concordar é com a escolha da Secretaria de Saúde, por determinada empresa a quem já entregou a coleta do Hospital Municipal e pasme você, e não sei o Bideco, a referida empresa, de nome Ecosystem, possui todas as informações sobre as empresas produtoras de lixo no município ( quantidade produzida por cada um ), informação esta, só seria de conhecimento dela e da Clean, situação esta possibilita que a mesma, a Ecosystem, já esteja pronta para oferecer seus serviços, inclusive abrindo mão de um valor de R$ 2.000,00 a título de frete. Estranhamente, o representante dessa empresa, tal e qual uma situação idêntica num ministério, possui mesa na mesma sala do Sr. Secretário de Saúde. E a concorrência? Onde entre? A propina já podemos imaginar.