terça-feira, 16 de março de 2010

Secretaria de Meio Ambiente

Nota da Secretaria de Meio Ambiente Sobre os cortes de Arvores na Escola Chico Mendes:
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA), vem através desta, esclarecer a população o motivo da retirada de árvores existentes na Escola Chico Mendes, tendo em vista o mal entendido decorrente desta ação.
Primeiramente é importante informar que o corte das referidas árvores foi em atenção a solicitação da Secretaria Municipal de Educação (Semed), ante a preocupação por parte deste órgão para com a segurança tanto dos alunos e funcionários da escola como da integridade das instalações de ensino. Ressalta-se ainda que em vistoria prévia, efetuada por esta SEMMA, foi observada a possibilidade de queda de galhos ou mesmo das próprias árvores, seja em razão de tempestades como pelo estado fitossanitário de muitas destas.
No que tange a decisão desta SEMMA, foi assumida uma posição preventiva e de precaução, pautada no peso de valores, à saber: vida humana e instalações de ensino X espécies arbóreas de possível substituição.
Um fator relevante e de destaque, para o fundamento da autorização de corte, está no fato de muitas árvores, não só apresentarem risco, em razão de queda, mas comprometerem o piso das calçadas e salas, pela expansão das raízes e de possuírem seus troncos com inclinação voltada aos prédios e distâncias entre estes com menos de dois metros.
Somam-se às justificativas, a razão das espécies existentes não serem próprias para arborização de instrumentos públicos, e da prévia manifestação, por esta SEMMA, ao requerente, de que não haveria apenas o corte, mas sim a SUBSTITUIÇÃO das árvores à serem suprimidas.
Entretanto, lamentamos que a ausência de comunicação prévia, por parte da empresa e da SEMED, ao público escolar, e de uma ação gradativa de supressão, tenham causado um “mal estar” à população discente e local.
Salientamos que esta SEMMA, tem plantado mais de vinte mil mudas de árvores, e tem previsão de plantar mais de mil mudas na 14º Semana da Árvore, as quais serão próprias e adequadas para o local de plantio. E a própria escola que teve 06 (árvores), com estado fitossanitário comprometido, e com grau de risco considerável de queda, será contemplada com o plantio de mudas adequadas para o local.
Reiteramos que a Secretaria de Meio Ambiente em momento algum foi negligente frente a relevância de tais árvores, tanto que condicionou a retirada das mesmas ao plantio de outras 5 mudas para CADA UMA retirada.
SALIENTA-SE a segurança dos alunos e da instituição de ensino, bem como a nítida possibilidade de substituição das árvores, ter sido os valores principais observados por esta SEMMA.
Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação da Semma

3 comentários:

Anônimo disse...

É, pelo jeito o discurso é o "estado fitossanitário comprometido", comprometimento do piso da calçada, do muro, enfim, nunca vi um serviço da SEMMA preventivo contra os problemas sitossanitários, outra, antes das calçadas , muros, prédios, as arvores já estavam lá, aquele é o seu espaço (ou era), isto ta parecendo o caso do cara que construiu sua casa e depois foi até a secretaria de meio ambiente pedi para retirar a arvore de sua porta, pois estava a frente da garagem. Outra coisa, estaremos de olho na supressão para não virá derrubada. E SEMMA vamos cuidar mais do ambiente natural amazônico ao invés de fazermos obras arquitetônicas basiadas em modelos capitalistas, só de concreto. Amazônia para a Amazônia e não para os sulistas.

Anônimo disse...

É, pelo jeito o discurso é o "estado fitossanitário comprometido", comprometimento do piso da calçada, do muro, enfim, nunca vi um serviço da SEMMA preventivo contra os problemas sitossanitários, outra, antes das calçadas , muros, prédios, as arvores já estavam lá, aquele é o seu espaço (ou era), isto ta parecendo o caso do cara que construiu sua casa e depois foi até a secretaria de meio ambiente pedi para retirar a arvore de sua porta, pois estava a frente da garagem. Outra coisa, estaremos de olho na supressão para não virá derrubada. E SEMMA vamos cuidar mais do ambiente natural amazônico ao invés de fazermos obras arquitetônicas basiadas em modelos capitalistas, só de concreto. Amazônia para a Amazônia e não para os sulistas.

Anônimo disse...

Ou alguém teria pensado melhor antes de construir a Escola ali, por que aquela sumaumas são nativas, elas já estavam ali. E a vida dos alunos?