quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Cardozo critica as algemas (em branco)

Vir primeiro no Sol do Carajás e depois no Conversa Afiada

Saiu no Estadão online:
Zé Cardozo critica Policia Federal por usar algemas na prisão de suspeitos de aditivar no Ministério do Turismo.
O Ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo, ideólogo da política de poupar branco, rico e poderoso de algemas, também protestou.
A OAB, do Dr. Ophir está indignada.
Por que o Dr. Ophir, e os Ministros Mello e Zé Cardozo não reclamam quando pobre, preto e p … são algemados ?
Logo o Dr Ophir, tão chegarão ao PIG (*) …
Por que não defende também os direito humanos dos pobres, pretos e p … ?
Já, já vai começar a lenga-lenga da “espetacularização” , expressão que entrou no dicionário do PiG (*) pelas mãos sacrossantas e discretíssimas do ex-Supremo Presidente Supremo do Supremo, Gilmar Dantas (**)
“Espetacularizada” teria sido a prisão de Dantas, Nahas e Pitta, na mesma Operação Satiagraha.
Agora, o Zé Cardozo também é contra a espetacularização.
Por que o Zé Cardozo não se mostra tão enfático ao defender a criação da Comissão da Verdade ?

Paulo Henrique Amorim

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Atualização:

Blog do Josias

Egresso do Ministério Público Federal, Pedro Taques (PDT-MT) levou à tribuna do Senado o debate sobre a utilização de algemas pela Polícia Federal.

Sem mencionar-lhes os nomes, Taques criticou as críticas dos ministros Marco Aurélio Mello (STF) e José Eduardo Cardoso (Justiça) à ação da PF no Turismo. Disse:

“Quem determina a prisão não é a Política Federal. A polícia apenas investiga. O Ministério Público requer a prisão. O Judiciário manda prender…”

“…E, diante de tudo o que foi apurado, estamos aqui a debater a perfumaria. Algemou? Não algemou?...”

“…Quando o assunto abandona a senzala e penetra a Casa Grande, ouvimos ministros do Supremo e autoridades da República dizendo que não pode algemar…”

“…Nunca vi ninguém reclamar que o Zé da Silva das favelas do Brasil foi algemado. Pobre não tem rosto, tem cara. Ninguém diz que não pode ser algemado...”

“…Debatemos a perfumaria. Discutimos o sofá da sala, não o que fizeram sobre esse sofá.”

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