O 2º promotor de justiça dos Crimes contra a Ordem Tributária, Francisco de Assis Lauzid, pediu ontem (28) ao procurador-geral de Justiça, Geraldo Rocha, e ao secretário estadual de Fazenda, José Tostes Neto, a abertura de investigação e apuração rigorosa das denúncias de sonegação fiscal contra o Grupo Leolar, de Marabá, que utilizaria um esquema de apoio eleitoral e doações para candidatos que, em troca, movimentariam suas influências políticas para produzir cancelamento de auditorias do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), além de resultados ridículos nas fiscalizações. Leia mais
3 comentários:
Nessa Mato tem carneiro se investigar vai emcontrar mais babdin do prefeito
Cláudio Puty foi na jugular da "gangue" do Barbalho no Pará!
Merece repercursão a respota do Deputado Petista, não deixou barato e lembrou que a Chefe do òrgão Fazendário responsável pela fiscalização da Leolar era uma tal de Simone MOrgado, que além de indicação da "gangue" Barbalho é integrante da "famiglia" do "capo".
Ainda, diz o petista que a alcunha "Barbalho" no Pará e no BRasil já virou sinônimo de corrupção!
Ademais, quem conhece o prefeito DARCI sabe que ele não manda na prefeitura na qual ele é o prefeito, não manda na casa dele, quem dera mandasse na Sefaz do Pará, se o prefeito não manda nem na Se-faz de Parauapebas.
É uma notícia que tem tudo pra ser mentirosa, mas que o MPE investigue e puna quem cometeu qualquer crime, inclusive o de calúnia.
Neste estado tem ministério Público? Acho que não,pq,se tivesse,o tanto de secretário, veriador, que não tinha nada até 6 anos atrás, alguns q tinha e ampliararam de forma volumosa que deixa todos a pensar pq foi tão rápido q chegamos a pensarq naõ temos MP no Pará. Tereza Cristina
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