“Eu me dou o direito de morar do lado de uma feira e de sair para comprar na feira, sem risco de levar ovo na cara. Ao contrário. Vou ao Ver-o-Peso a qualquer momento. Não preciso preparar o espírito das pessoas. Vou a qualquer lugar público de Belém. As pessoas olham pra mim e dizem: trabalhador, honesto, e não fez mais porque tinha um governo federal e estadual que não apoiavam. E olha que tinha gente muito bem paga, para esculhambar com tudo que fazíamos”. (Entrevista ao Diário do Pará - em 14.02.2010)
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