Os trabalhadores em educação, depois de 3 anos de discussão e quase 5 meses de espera, ficaram revoltados com a proposta de PCCR do governo Ana Júlia. A proposta apresentada é péssima: não estabelece o piso salarial; não contempla toda a categoria, pois se restringe ao magistério (professores e técnicos em educação); não beneficia o professor com nível médio na progressão vertical; na progressão horizontal não define o interstício e não assegura a progressão de fato (depende de autorização da SEPOF) e o percentual estabelecido é de apenas 0,5% (no estatuto do magistério o interstício e de 2 em 2 anos e percentual é de 3,5%). O PCCR do governo é, portanto, um claro retrocesso. Mais
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