nosso documento está sendo preparado, pois, outros grupos decidiram aderir à nossa proposta e pedir a dissolução desta Executiva. Não é possível que o PT, partido que se formou como “paladino do combate à corrupção”, que fez um enorme esforço para sair ileso do “escandalo do mensalão”, que “destruiu” lideranças nacionais até então incontestáveis, possa agora, em Parauapebas, no momento tão díficil, quando toda a cidade se escandalisa ante a inércia do nosso governo, já todo ele eivado de suspeição, possa se propor a ficar “sob o telhado de vidro” (ou de telhas francesas, da no mesmo) do Luiz Vieira. Pasme, Zé: houve quem quisesse que nós soltassemos uma nota de apoio ao ato de lesar o bem público, sob pretexto de que as ditas telhas não eram patrimoniadas. Tú já pensou se a moda pegar. Começo a perceber que o PT de Parauapebas pode estar se dividindo em dois: os que estão “sob as telhas” (ou os contra-cheque) do titular da SEMAD e os que estão na “chuva” de ataques da população cada vez mais indignada: se telhas velhas são levadas pra casa, imagine o resto?
Quero aproveitar o espaço para cobrar da OAB, do MP, das pessoas que ainda conseguem ter um mínimo de dignidade para se posicionarem quanto a este episódio, pois, não é possível que homens (e mulheres) de bem possam não ficar horrorizadas com um caso desse. Se a demissão do Zezinho “foi a bem do serviço público”, como disse o próprio titular da SEMAD: o que dizer de algo assim. Será que o Zezinho estava tentando impedir o carregamento das telhas? Começo a pensar que é provável. Algumas pessoas, inclusive dentro do PT, dizem que estamos fazendo “tempestade em copo d’agua”, que 3 mil telhas velhas não tem importância; mas, esquecem que grandes atos começam em pequenas coisas…
Faço um apelo, através do teu blog ao Dr. Ademir (presidente da seccional local da OAB), que sei ser um homem sério e probo: Dr. Ademir, a OAB não pode ficar em silêncio ante o que está acontecendo em Parauapebas. Como estudante de Direito, lembro que foi a OAB-DF, através da Dra. Estafânia Viveiros, que colocou o ex-governador José Arruda, atrás das grades. Nâo lhe peço tanto, apenas que a nossa entidade (pois, futuramente, estarei inscrito nela) se manifeste.
Um comentário:
Negão faz ecoar esta mensagem...
nosso documento está sendo preparado, pois, outros grupos decidiram aderir à nossa proposta e pedir a dissolução desta Executiva. Não é possível que o PT, partido que se formou como “paladino do combate à corrupção”, que fez um enorme esforço para sair ileso do “escandalo do mensalão”, que “destruiu” lideranças nacionais até então incontestáveis, possa agora, em Parauapebas, no momento tão díficil, quando toda a cidade se escandalisa ante a inércia do nosso governo, já todo ele eivado de suspeição, possa se propor a ficar “sob o telhado de vidro” (ou de telhas francesas, da no mesmo) do Luiz Vieira. Pasme, Zé: houve quem quisesse que nós soltassemos uma nota de apoio ao ato de lesar o bem público, sob pretexto de que as ditas telhas não eram patrimoniadas. Tú já pensou se a moda pegar.
Começo a perceber que o PT de Parauapebas pode estar se dividindo em dois: os que estão “sob as telhas” (ou os contra-cheque) do titular da SEMAD e os que estão na “chuva” de ataques da população cada vez mais indignada: se telhas velhas são levadas pra casa, imagine o resto?
Quero aproveitar o espaço para cobrar da OAB, do MP, das pessoas que ainda conseguem ter um mínimo de dignidade para se posicionarem quanto a este episódio, pois, não é possível que homens (e mulheres) de bem possam não ficar horrorizadas com um caso desse. Se a demissão do Zezinho “foi a bem do serviço público”, como disse o próprio titular da SEMAD: o que dizer de algo assim. Será que o Zezinho estava tentando impedir o carregamento das telhas? Começo a pensar que é provável. Algumas pessoas, inclusive dentro do PT, dizem que estamos fazendo “tempestade em copo d’agua”, que 3 mil telhas velhas não tem importância; mas, esquecem que grandes atos começam em pequenas coisas…
Faço um apelo, através do teu blog ao Dr. Ademir (presidente da seccional local da OAB), que sei ser um homem sério e probo: Dr. Ademir, a OAB não pode ficar em silêncio ante o que está acontecendo em Parauapebas. Como estudante de Direito, lembro que foi a OAB-DF, através da Dra. Estafânia Viveiros, que colocou o ex-governador José Arruda, atrás das grades. Nâo lhe peço tanto, apenas que a nossa entidade (pois, futuramente, estarei inscrito nela) se manifeste.
Abraços,
Leo.
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