No dia 31 de maio de 2009, encerrou o acordo de licença remunerada na Vale. Dos 40 mil funcionários da Vale em todo o Brasil, 1.300 funcionários estiveram em licença remunerada, a maioria em Minas Gerais. 6.500 funcionários tiveram férias coletivas desde outubro de 2008 até agora.
Desde o início da crise econômica mundial, a Vale demitiu cerca de 1.500 trabalhadores diretos e 12 mil terceirizados, de um total de 120 mil trabalhadores em todo o mundo, sendo a metade de terceirizados.
Nos dias 21 e 22 de maio, a empresa informou aos dirigentes sindicais que não haverá demissões massivas na empresa, mas se recusou a firmar esta declaração.
A Vale, através do seu diretor de RH, André Teixeira, afirmou que as demissões massivas dependerão do aprofundamento da crise econômica mundial, isto significa que continua a situação de agonia para todo o quadro funcional da empresa, situação esta que já provocou até suicídio de funcionário, como o ocorrido em Itabira no dia 16 de maio de 2009..
Desde o início da crise econômica mundial, a Vale demitiu cerca de 1.500 trabalhadores diretos e 12 mil terceirizados, de um total de 120 mil trabalhadores em todo o mundo, sendo a metade de terceirizados.
Nos dias 21 e 22 de maio, a empresa informou aos dirigentes sindicais que não haverá demissões massivas na empresa, mas se recusou a firmar esta declaração.
A Vale, através do seu diretor de RH, André Teixeira, afirmou que as demissões massivas dependerão do aprofundamento da crise econômica mundial, isto significa que continua a situação de agonia para todo o quadro funcional da empresa, situação esta que já provocou até suicídio de funcionário, como o ocorrido em Itabira no dia 16 de maio de 2009..
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