Nos tempos de Flamengo Joel Santana tinha a sua arma “secreta” para o segundo tempo: Obina. Quandoas coisas pareciam não se encaminhar bem, lá pelo 20 minutos do segundo tempo, Joel acenava para o massagista Deni e dizia com um olhar cúmplice:
- Vai, Deni, tráz o meu filhão. Tráz o meu “neguinho” aqui.
- Vai, Deni, tráz o meu filhão. Tráz o meu “neguinho” aqui.
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