sexta-feira, 14 de outubro de 2011

PARABENS PROFESSORES

Homenagem do Professor Raimundo Moura ao dia dos Professores:

Ainda há amor e esperança no meio do caminho

Apesar de vivermos tempos de desencantos e desilusões, tempo de solidão e individualismo, ainda assim, precisamos acreditar que o mundo está para ser feito e o seu formato para as futuras gerações, dependerá de nossas ações agora no presente.

Às vezes achamos que temos todo o tempo do mundo a nossa disposição, mas o tempo não está disponível a vida toda, por isso deve ser aproveitado a cada momento. É preciso que brote a esperança e com ela a auto estima para continuarmos sendo os profissionais mais importante de uma sociedade, pois somos os únicos que temos a capacidade de manter ou mudar o comportamento das pessoas.

Que em mais este DIA DOS PROFESSORES possamos renovar o amor e a esperança pela nossa profissão. Vamos à luta! “Quem sabe faz a hora não espera acontecer”!

RAIMUNDO MOURA

EDUCADOR DA REDE MUNICIPAL E ESTADUAL DE ENSINO EM PARAUAPEBAS

2 comentários:

Anônimo disse...

Sempre brilhnte o professor Raimundo Moura, que apesar de convalescente, nos faz lembrar - co simples palavras -, da importância do noso dia.

REFLETINDO O ENSINO disse...

Junto-me à hiomenagem do Prof. Raimundo Moura, através da poesia:

O Mestre é um catalizador!...

Um mestre funciona com um agente catalisador, cuja simples presença estimula...
É como quando o sol nasce pela manhã e os pássaros começam a cantar. Eles surgem vindo de todos os lados, celebrando e dando boas vindas ao novo dia através das canções. O sol não age diretamente sobre eles, mas algo acontece; o ambiente que ele cria faz com que os pássaros se sintam vigorosos, jovens e vivos...
As flores começam a desabrochar...
O sol não está se dirigindo a cada flor, forçando-a a abrir, pelo menos não de uma forma direta; entretanto, os seus raios dançam ao redor da flor, dando-lhe calor e encorajando-a delicadamente. As flores tem de ser tocadas de uma forma suave, se você forçar suas pétalas a se abrirem elas não resistirão. Você conseguirá fazer com que elas se abram, mas ao mesmo tempo elas morrerão. O sol simplesmente cria o clima no qual elas podem desabrochar. Um desejo interior surge dentro delas, algum instinto misterioso entra em sintonia com o calor do sol. E as flores se abrem e começam exalar sua fragrância...
Exatamente como o trabalho do mestre...
Ele não pode se abrir, na qual suas sementes são encorajadas, em que você pode criar coragem suficiente para dar o salto, no qual o milagre torna-se possível!...


Adaptado pelo Prof. SENA do livro de Roberto Shinyashiky