Não existe maneira totalmente eficaz de prevenção, mas já foram identificados alguns fatores que podem mudar o seu curso. Pessoas com alta escolaridade e atividade intelectual intensa apresentam os sintomas somente quando a atrofia cerebral está em um estágio mais avançado do que em pessoas com baixa escolaridade, ou seja, nessas pessoas com maior atividade intelectual é necessária maior perda de neurônios para que apareçam os mesmos sintomas de pessoas com menor atividade intelectual.
Do mesmo modo, o uso de vitamina E em alta dose e a reposição de hormônios, para as mulheres que entraram na menopausa, podem diminuir a chance da doença, fazendo com que ela apareça mais devagar. Mais recentemente demonstrou-se um efeito semelhante com o uso de anti-inflamatórios. Como se pode ver, aspectos fundamentais da doença ainda são desconhecidos, mas o que já se sabe não justifica uma atitude de "nada existe para fazer".
Nenhum comentário:
Postar um comentário