sábado, 27 de junho de 2009

As festas juninas tiveram origem no Egito Antigo

As festas juninas são muito antigas, anteriores inclusive ao cristianismo e - conseqüentemente - à Igreja Católica. Suas origens estão no Egito Antigo, onde nesta época era celebrado o início da colheita, cultuando os deuses do sol e da fertilidade.Com o domínio do Império Romano sobre os egípcios, essa tradição foi espalhada pelo continente europeu, principalmente na Espanha e em Portugal. Quando o cristianismo tornou-se a religião oficial do Ocidente, a festa mudou para homenagear o nascimento de São João Batista, que foi quem batizou Jesus.
Por ser colônia portuguesa, o Brasil herdou o costume, principalmente no Nordeste, em que os festejos coincidem com a colheita de milho. A data passou a parte do calendário católico, seguindo o exemplo de outras comemorações de dias santos, como o nascimento de Cristo (Natal) e sua morte (Páscoa).As chamadas festas juninas reúnem as homenagens aos principais santos reverenciados no mês de junho: Santo Antônio, São João e São Pedro. A época é marcada por brincadeiras, comidas típicas, dança e muita superstição, presentes nas simpatias juninas. É a hora de se vestir de caipira e aproveitar esta festa que é um misto de profana e religiosa.

Um comentário:

Professor Sensato disse...

Professor não pode participar das manifestações culturais de Parauapebas.

Coincidentemente, após o professor, ex-secretário de meio ambiente assumir a Secretaria de Administração do Município e fez parceria com o Secretário Municipal de Educação, nunca mais os professores puderam participar dos festivais culturais do município.

No carnaval, um dos melhores já acontecidos em nosso município, os professores foram privados de participar efetivamente do mesmo, pois os secretários decidiram que o pagamento dos vencimentos, antes sempre pagos no último fim de semana do mês, não o foi feito, deixando mais de 1500 brincantes diretos sem esse direito e milhares de outros indiretamente, sem falar que isso acarreta nas perdas dos vendedores ambulantes, bem como na animação da festa, o que nada mais é do que a efetivação da manifestação cultural Na semana em que se comemorou a Festa do Milho, os professores foram privados de participarem efetivamente do festival, mais uma vez seus pagamentos foram retidos. E agora novamente se repete no Festival do Jeca Tatu, uma das festas, que nas mãos do Secretário Claudio Feitosa se tornou uma das melhores manifestações cultural de nosso município.

Tudo estaria aceitável, dentro da lei, pois os pagamentos podem ser feito até o quinto dia útil do mês subseqüente, porém, todas as outras Secretárias Municipais fizeram seus pagamentos com antecedência, como é de costume desde o Governo de Bel Mesquita, somente a Secretaria de Educação foi excluída do processo. Será coincidência? Será castigo aos Professores? Será que nós, professores, só estamos amargando a experiência daquela parábola do escravo, que uma vez que se tornou CAPATAZ, foi mais tirano que os donos de escravo?

Levando para outro lado, acredito que há vaidade entre Secretários, penso que tudo isto não passa de uma ação para diminuir o Brilho do Secretário de Cultura que vem revolucionando os conceitos de Administração pública em menos de seis meses e que possui a aprovação de todas as classes sociais de Parauapebas, especialmente a classe dos excluídos. Coisa essa que os outros, em quase cinco anos de gestão, nunca convenceram a população de suas competências. Um exemplo disto é a trágica administração do então Secretário de Administração, no primeiro governo do atual prefeito, frente da Secretaria de Meio Ambiente, se compararmos com a atual, esta já deu um show na anterior em menos de cinco meses.

Penso que a população de Parauapebas merece dias melhores em suas manifestações culturais pouco construídas nessa cidade. Não podemos tolhi estas manifestações com aprisionamento de salários, motivados por interesses pessoais. O povo tem que ser prioridade. Nossos professores, sofridos nos seus dia-a-dia, mentalmente explorados ao extremo de suas forças, tantos doentes, tantos sem esperança, tantos desistindo deste ofício, tantos desacreditados, tantos, tantos... Deveriam ser os primeiros a terem a oportunidade de gozar de um pouco de lazer, de cultura ofertada em nosso município. Já que não se tem um plano de saúde, e nem uma saúde pública que os auxilie, o lazer poderia ser uma fuga dos problemas e até um início da resolução destes.

Senhores Secretários de Administração e Educação, Senhor Prefeito, por que tanta discriminação aos professores? Logo vocês, professores? Será que não temos o mínimo direito, de fazermos cultura em nosso município? Apelo as suas sensibilidades e consciências que tiveram enquanto professores, pois sei que sofreram como sofremos na falta de áreas de lazer e ambientes de cultura em nosso município. Se não tiverem o mínimo de consideração, peço que saiam e deixe outros trabalharem e permitam assim a sobrevivência de nossa classe.

Wanterlor divulga aí em seu blog esse artigo.